Risco em aberto

Antonio Tovo
+Economia – Jornal Zero Hora
23/05/2017

 

Os brasileiros se habituaram a pensar no acordo de leniência como um passo necessário para seguir fazendo negócios com o governo. Antônio Tovo, coordenador do escritório Souto Correa, explica que, conforme a Lei Anticorrupção (12.846/2013), se uma empresa envolvida em crime não fizer o acordo sofre consequências que podem chegar até a dissolução.

– Com a má repercussão da delação superpremiada, o Ministério Público deve ser mais severo na leniência. Eles deveriam ter se agarrado com todas as forças no pagamento de R$ 11,2 bilhões em 10 anos.
Agora, pode ficar mais caro – avalia o advogado.

Sou assinante
Sou assinante